Vi veri universum vivus vici
By the power of truth, I, while living, have conquered the universe.
Pelo poder da verdade, eu, em vida, conquistei o universo.
Vi veri veniversum vivus vici é uma frase em latim que significa “pelo poder da verdade, eu, enquanto vivo, conquistei o universo”. É frequentemente reduzida à forma V.V.V.V.V., e foi assim recentemente popularizada pela novela gráfica e filme “V for Vendetta”. Esta frase apareceu originalmente na peça teatral The Tragical History of Doctor Faustus, de Christopher Marlowe, como Vi veri ueniversum vivus vici.
A frase aparece ainda nos escritos no ocultista britânico Aleister Crowley. Em The Vision and the Voice (“The Cry of the 4th Aethyr”, datado de 16 de Dezembro de 1909) Crowley escreve “his name shall be called Vir [homem], and Vis [poder], and Virus [veneno], and Virtus [masculinidade/humanidade], and Viridis [verde], in one name that is all these, and above all these.” Numa nota de rodapé isto é camuflado como “Vi Veri Universum Vivus Vici, the motto of the Seer as Magister Templi”.
Ilustração da anatomia do coração, proveniente da Encyclopédie, ou dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers, que foi uma das primeiras enciclopédias que alguma vez existiram, tendo sido publicada em França no século XVIII. Os últimos volumes foram publicados em 1772. Esta grande obra, compreendendo 35 volumes, 71 818 artigos, e 2 885 ilustrações, foi editada por Jean le Rond d’Alembert e Denis Diderot. D’Alembert deixou o projeto antes do seu término, sendo os últimos volumes obra de Diderot. Muitas das mais notáveis figuras do iluminismo francês contribuíram para a obra, incluindo Voltaire, Rousseau, e Montesquieu.
Constelação Draco, da obra Uranographia: totum caelum stellatum, de Johannes Hevelius,1687.