Sapientia fortitudo tranquillitas

Por pedroveiga em

G

Wisdom, fortitude, calm.

Sabedoria, fortitude, tranquilidade.

Ilustração de Joseph Maclise, do seu livro “Surgical Anatomy”, de 1859, relacionando os órgãos internos com a superfície do corpo. No original:

068P26_25

A. The systemic aorta. Owing to the body being inclined forwards, the root of the aorta appears to approach too near the lower boundary (N) of the thorax.
B. The left brachio-cephalic vein.
C. Left subclavian vein.
D. Right brachia-cephalic vein.
E. Left common carotid artery.
F. Brachio-cephalic artery.
G G*. The first pair of ribs.
H. Superior vena cava.
I. Left bronchus.
K K*. Fourth pair of ribs.
L. Descending thoracic aorta.
M. Oesophagus.
N. Epigastrium.
O. Left kidney.
P. Umbilicus.
Q. Abdominal aorta, at its bifurcation.
R R*. Right and left iliac fossae.
S. Left common iliac vein.
T. Inferior vena cava.
U. Psoas muscle, supporting the right spermatic vessels.
V. Left external iliac artery crossed by the left ureter.
W. Right external iliac artery crossed by the right ureter.
X. The rectum.
Y. The urinary bladder, which being fully distended, and viewed from above, gives it the appearance of being higher than usual above the pubic symphysis.
Z. Pubic symphysis.
2. The left internal abdominal ring complicated with the epigastric vessels, the vas deferens, and the spermatic vessels.
3. The right internal abdominal ring in connection with the like vessels and duct as that of left side.
4. Superior mesenteric artery.
5, 6. Right and left external iliac veins.
7, 8. Situations of the anterior superior iliac spinous processes.
9, 10. Situations of the coracoid processes.
11, 12. Right and left hypochondriac regions.

Os pássaros são:

Gravure_oiseau_0183_dronge_azure_-_edolius_caerulescens_-_passereau

Edolius caerulescens (actualmente classificado no genus Dicrurus) e a imagem foi publicada no Dictionnaire Universel d’Histoire Naturelle de D’Orbigny, e o ilustrador foi Edouard Travies.

Gravures_oiseaux_Buffon_102_-_petit_bout-de-petun

Le Grand Bout-de Petun, da autoria de François Nicholas Martinet (datando de 1770-86).

Gravures_oiseaux_Buffon_189_-_gobe-mouche_hupe_de_madagascar

Gobe-Mouche hupé, de Madagascar também de François Nicolas Martinet.

As auras são construídas com pentagramas, símbolo de longa história e tradição em múltiplas culturas e significados.

A palavra Pentemychos (πεντέμυχος literalmente. “cinco cantos”) era o título da Cosmogonia de Pherecydes de Siro. Aqui, os “cinco cantos” estão onde as sementes de Chronos são colocadas na Terra para que o cosmos apareça.

O pentagrama foi usado nos tempos antigos do cristianismo como símbolo dos cinco sentidos ou das cinco chagas de Cristo.

Heinrich Cornelius Agrippa, entre outros, contribuiu para a perpetuação da popularidade do pentagrama xomo símbolo mágico, atribuindo os cinco elementos neoplatónicos a cada ponta, ao estilo do Renascimento.

Pentagram_and_human_body_(Agrippa)

Homem inscrito num pentagrama, de Heinrich Cornelius Agrippa, publicado na obra De occulta philosophia libri tres. Os cinco sinais nos vértices do pentagrama são astrológicos.

Inverted_pentacle

Outro pentagrama do livro de Agrippa, com as letras Pitagoreanas inscritas no círculo.

Pentagram_(Levi)

O pentagrama do ocultista e mago Eliphas Levi, que ele considerava como um símbolo do microcosmos, ou humano,

 

 

Save