Respice adspice prospice
Look back, look to the present, look to the future.
Olha para o passado, olha para o presente, olha para o futuro.
“Respice adspice prospice” é o lema do City College of New York.
A figura neste quadros resulta, uma vez mais, da junção de várias ilustrações.
O rosto é da autoria de Joseph Maclise, do seu livro “Surgical Anatomy”, de 1859, e é relativa à dissecação cirúrgica das regiões subclávia e carótida e à respetiva anatomia.
No original,
A. Clavicular attachment of the sterno-mastoid muscle lying over the internal jugular vein.
B. Subclavian artery in the third part of its course.
C. Vein formed by the union of external jugular, scapular, and other veins.
D. Scalenus anticus muscle stretching over the artery, and separating it from the internal jugular vein.
E. Post-half of omo-hyoid muscle.
F. Inner branches of the brachial plexus of nerves.
G. Clavicular portion of trapezius muscle.
H. Transversalis colli artery.
I. Layer of the cervical fascia, which invests the sterno-mastoid and trapezius muscles.
K. Lymphatic bodies lying between two layers of the cervical fascia.
L. Descending superficial branches of the cervical plexus of nerves.
M. External jugular vein seen under the fascia which invests the sterno-mastoid muscle.
N. Platysma muscle cut on the body of sterno-mastoid muscle.
O. Projection of the thyroid cartilage.
P. Layer of the cervical fascia lying beneath the clavicular portion of the sterno-mastoid muscle.
Q. Layer of the cervical fascia continued from the last over the subclavian artery and brachial plexus of nerves.
O corpo resulta da junção de duas ilustrações com a mesma proveniência, que é o Traité complet de l’anatomie de l’homme (1831-1854), da responsabilidade de Jean-Baptiste Marc Bourgery (1797-1849) e com as ilustrações de Nicolas-Henri Jacob (1781-1871).
O resplendor é formado por um calendário de inspiração bizantina, um sistema altamente complexo e universal.
O esquema é revelado a partir do centro para fora. Na periferia estão as adorações diárias mais lentas e menos significativas em termos dos ciclos de calendário. No centro de tudo está o crisma – uma representação gráfica do nome “Jesus Cristo” sob a forma de duas letras sobrepostas «I» e «X» e a primeira e última letra do alfabeto grego – alfa e ómega: “Eu sou o Alfa e o Ómega, o princípio e o fim”. Ao redor da inscrição: “apocatastasis” (em grego “Αποκαταστασις”) – que significa o “restauro/retorno das estações do ano” no mesmo número de calendário.
Este termo foi usado nos tempos antigos relativamente ao calendário egípcio, em que tal retorno era calculado para um período de 1461 anos.
A seguir em importância e proximidade com o centro do círculo – a semana. A origem aqui, como com todos os outros círculos, é em cima – e neste lugar é colocada a transição do sábado para o domingo – um dos significados mais antigos da palavra Páscoa: transição.
De seguida a proclamação do grande círculo, ou o segmento de 532 anos do calendário bizantino, dentro do qual existem todas as combinações possíveis de dias da semana, número de dias e as disposições da Lua. Essas combinações são repetidas no calendário a cada 532 anos.
Todos os restantes círculos têm funções sofisticadas que permitem, com base no ano, determinar a correspondência dos dias da semana com as fases lunares, com a celebração da Páscoa, com a correcção dos anos bissextos, etc. com uma precisão superior a 47.000 anos.